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Me empolguei com o gibi e adquiri a camiseta |
A capa, uma pintura digital fantástica feita pelo Sajo, nos remete aos antigos VHS da seção de terror das locadoras. Isso já nos empolga e cria uma boa expectativa para a leitura. Ao abrir a revista nos deparamos com uma arte preto e branco, bem carregada, próximo do estilo mais comercial dos gibis americanos, mas sem perder uma estilização típica do Sajo. O cara mandou muito bem na arte, que encaixa como uma luva para o roteiro do Airton.
No começo da leitura somos apresentados a Tião, um caminhoneiro bastante conversador. No entanto, Tião não é um caminhoneiro comum, algo que descobriremos logo a seguir. Tião foi contratado por uns jovens por causa de sua experiência e conhecimento em algo bem incomum.
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Com a minha edição em mãos! |
Mas será que as soluções fáceis são certeza de sucesso? Quais são as garantias que se tem de atingir o seu destino quando se pega um atalho? Você já ouviu falar de uns supostos casos de sucesso, mas e os que não deram certo? Você já ouviu falar de algum mané que não soube caminhar pelo atalho e onde ele chegou? Não? Bem, leia a revista e descubra.
Em resumo, a revista Helldang é uma leitura rápida e divertida. Peraí, mas você não falou que esta revista era de terror? Como pode ser divertida? Pois é, mas foi este o sentimento meu ao chegar no final da leitura, mesmo numa história com muito sangue e tripas.
Agora eu me pergunto, será que a duplinha aí pegou um atalho desses para escrever esta revista?
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